Importância e manejo de fitonematoides no Rio Grande do Sul


Autores:

Caroline Wesp Guterres; Elaine Deuner

Publicado em: 28/02/2021

A área cultivada com soja na safra 2020/21 será de aproximadamente 38 milhões de hectares. Com o aumento da área, crescem também os problemas com doenças. Dentre estas, destacam-se as causadas por fitonematoides, animais multicelulares e, em sua maioria, visíveis apenas sob microscópio ótico.

De acordo com dados da Sociedade Brasileira de Nematologia (SBN, 2015) as perdas anuais ocasionadas por nematoides no Brasil giram em torno de R$ 35 bilhões/ano, considerando diferentes culturas. Para soja, as perdas estimadas são de cerca de R$ 16,2 bilhões.

Os danos decorrentes da presença de nematoides na cultura da soja variam de 10-50%, dependendo da espécie, dos níveis populacionais, da suscetibilidade dos cultivares e do ambiente, mas, em média, ficam em torno de 15%. Estes danos ocorrem em função da interferência, por parte dos fitoparasitas, no fluxo de absorção e translocação de água e nutrientes na planta.

No Rio Grande do Sul, os problemas ocasionados por nematoides vêm crescendo em importância. Isto se deve em partes, ao sistema intensivo de cultivo de soja, sem rotação de culturas, o que favorece a perpetuação e multiplicação de diferentes espécies de nematoides, mas principalmente, ao desconhecimento sobre a ocorrência do problema nas áreas. Com isso, não há um cuidado específico no trânsito de máquinas e implementos agrícolas de áreas infestadas, para áreas não infestadas, contribuindo para a disseminação do patógeno entre diferentes regiões produtoras.

Por serem, de certa forma, desconhecidos dos produtores, os sintomas causados por nematoides geralmente são negligenciados e creditados a outras causas, como estresses hídricos, problemas de deficiências nutricionais, compactação ou encharcamento de solo e, até mesmo, em razão da infecção por fungos.

Um dos sintomas característicos da presença de nematoides nas lavouras é a ocorrência de reboleiras com plantas de menor porte, com maior sensibilidade a estresses hídricos, coloração amarelada nas folhas ou sintomas de folha carijó. Os sintomas são mais comuns a partir do florescimento da soja e levam ao amadurecimento prematuro de folhas e queda de vagens (SILVA et al., 2016). Como consequência, há redução na produtividade da cultura.

Outro fator que contribui para a redução na produtividade da soja é que a infecção por nematoides resulta, muitas vezes, em porta de entrada para outros patógenos, como fungos de solo. É comum em algumas áreas a associação de fungos como Rhizoctonia solani e Fusarium spp. com algumas espécies de nematoides, especialmente Meloidogyne javanica e M. incógnita (GULART et al., 2016).

A presença de nematoides resulta ainda, em modificações na rizosfera e alterações fisiológicas no hospedeiro, que podem aumentar a suscetibilidade a determinados patógenos mesmo em órgãos distintos das raízes (GRIGOLLI & ASMUS, 2014).

A sobrevivência dos nematoides é influenciada por diversos fatores, tanto físicos, quanto químicos e biológicos do solo. Podem ser citados a presença de inimigos naturais (parasitas ou predadores), variações de temperatura, de umidade e do pH do solo (SASSER & FRECKMAN, 1987; SILVA et al., 2016). As condições de solo influenciam também na densidade populacional, disseminação, infecção, colonização e reprodução de fitonematoides.

Franchini et al. (2014) evidenciaram que as perdas na produtividade de soja causadas por P. brachyurus variam conforme os teores de matéria orgânica no solo, níveis de Cálcio, Magnésio e níveis de acidez. De acordo com os autores, as perdas foram próximas a 40% em áreas com baixos teores de MO, baixos níveis de Ca e Mg e elevada acidez. A compactação do solo também influencia na magnitude dos danos e perdas observadas (GALBIERI et al., 2014).

Quanto à disseminação, em função do deslocamento limitado destes fitoparasitas, o homem é um dos principais agentes. A disseminação pode ocorrer através do deslocamento de máquinas de áreas contaminadas para áreas sem problema, por meio de irrigação e/ou água das chuvas.

Uma vez que os fitonematoides tenham sido introduzidos em uma área de cultivo, sua erradicação é praticamente impossível e economicamente inviável. Sendo assim, a melhor estratégia é o emprego de medidas de controle que visem evitar a introdução dos nematoides na área e, após a introdução, utilizar medidas de manejo que mantenham os níveis populacionais baixos.

As principais espécies que ocorrem em soja são Meloidogyne incógnita, Meloidogyne javanica, Pratylenchus brachyurus, Heterodera glycines e Rotylenchulus reniforme, sendo que os gêneros Meloidogyne e Pratylenchus também ocorrem em milho. Estas espécies são amplamente distribuídas no país, principalmente em áreas com cultivo de soja. No centro-oeste do Brasil a ocorrência e distribuição de espécies de fitonematoides já é bem descrita.

No Rio Grande do Sul, alguns trabalhos já caracterizaram as espécies mais frequentes, como M. javanica e M. incognita, P. brachyurus e H. glycines (QUADROS et al., 2003). De acordo com levantamento realizado por GHISSI-MAZZETTI et al., (2016) em amostras de 116 municípios do RS, Meloidogyne spp. e Pratylenchus spp. são os gêneros mais frequentes. Dentre os nematoides de galha, a espécie mais frequente no RS é M. javanica, encontrada em 82% das amostras avaliadas por KIRSCH et al. (2016) nas regiões Norte, Noroeste e Sul do RS.

Os mesmos autores evidenciaram a presença de espécimes de Meloidogyne em todas as amostras analisadas das regiões Norte e Nordeste do RS, mesmo em plantas sem sintomas ou que não estavam em reboleiras. No entanto, nas amostras provenientes da região sul do RS, onde o cultivo da soja data de menos tempo, em 87% das amostras coletadas não foi observada a presença do gênero Meloidogyne.

Dentre os principais gêneros que ocorrem em soja, Meloidogyne é um dos mais importantes, pois possui ampla gama de hospedeiros, está amplamente distribuído e causa danos significativos na produtividade da soja. Os danos relacionados aos nematoides de galhas (M. javanica e M. incognita) tendem a ser maiores em anos mais secos, especialmente no período reprodutivo e de enchimento de grãos.

Em razão da infecção pelos nematoides, as raízes tornam-se deformadas, evidenciando galhas (Figura 1 A) de número e tamanhos variados, que dependem da densidade de nematoides no solo e dos níveis de suscetibilidade das cultivares utilizadas. Os sintomas em parte aérea lembram os causados por deficiências nutricionais, como amarelecimento de folhas e porte reduzido.

É comum a ocorrência de folhas carijós e a murcha de plantas nas horas mais quentes do dia. A duração do ciclo biológico de Meloidogyne varia conforme temperatura, umidade e planta hospedeira, mas no geral, é de cerca de 3-4 semanas (DIAS et al., 2010; FERRAZ & MONTEIRO, 1995).

Já o nematoide de cisto da soja (H. glycines) apresenta de três a seis gerações por ano e sua ocorrência resulta em plantas de menor porte, já no estádio vegetativo da soja, além de clorose e amarelecimento de folhas.

Esta espécie ocorre preferencialmente em solos arenosos e apresenta grande variabilidade genética, sendo relatadas 11 raças no Brasil (1, 2, 3, 4, 4+, 5, 6, 9, 10, 14 e 14+). No RS as raças 3 e 6 são as predominantes e ocorrem principalmente na região das Missões (RIGGS, 1982; TORRES et al., 2012; SANTANA et al., 2009; BERTAGNOLLI et al., 2002). Nas raízes, principalmente no florescimento da cultura, é possível observar a presença de pequenas estruturas de coloração esbranquiçada e formato de limão, que correspondem às fêmeas do nematoide de cisto (Figura 1 B).

Quando as fêmeas morrem, desprendem-se das raízes e formam estruturas de paredes resistentes, os cistos, contendo ovos em seu interior. Cada cisto pode armazenar cerca de 100 a 500 ovos e sua viabilidade pode chegar a até 8 anos.

O nematoide das lesões radiculares (P. brachyurus) possui baixa capacidade de sobreviver na ausência de hospedeiros. No entanto, sobrevive nos restos culturais, o que dificulta o manejo. Os principais sintomas são plantas com sistema radicular subdesenvolvido e com lesões escuras (Figura 1 C), de baixo porte e que apresentam murcha nas horas mais quentes do dia.

A ocorrência é mais comum em solos com teores de 15-25% de argila e áreas de pastagens, onde ocorre o posterior cultivo da soja (TORRES et al., 2012). De acordo com levantamento realizado no RS por KIRSCH et al. (2016) Pratylenchus foi encontrado em 10% das amostras analisadas.

Outras espécies de fitonematoides também podem ser encontradas no RS. Rotylenchulus reniformis (nematoide reniforme) teve seu primeiro relato de ocorrência em lavoura de soja no estado em 2015, no município de Selbach. Até pouco tempo essa espécie era considerada como praga secundária. Atualmente, em função dos elevados níveis populacionais encontrados no país, já está associada a reduções na produtividade tanto de soja, como algodão (SANTOS, et al., 2015).

No ano 2018, o nematoide reniforme foi identificado em amostras provenientes de Santo Ângelo (FERREIRA, 2018) e em 2020 no município de Giruá, através de análises realizadas no Laboratório de Fitopatologia/Nematologia da Cooperativa Central Gaúcha Ltda. (CCGL).

Helicotylenchus dihystera (nematoide espiralado) é bastante comum em amostras de solo e de raiz e causa declínio do sistema radicular, tendo sido encontrado em 100% das amostras analisadas por KIRSCH et al. (2016) no RS. Este fitonematoide pode sobreviver por meses no solo sem a presença de plantas hospedeiras.

As condições ótimas para sua atividade são de 40 e 60% da capacidade de campo dos solos, o que não impede sua ocorrência também em períodos mais secos (LAUGHLIN & LORDELLO, 1977). De acordo com MACHADO et al. (2017) grande parte das cultivares mais semeadas na região sul do Brasil são suscetíveis a esta espécie, com fatores de reprodução que variaram de 1,3 a 5,3. O trigo também é hospedeiro de H. dihystera, resultando em redução no desenvolvimento de plantas, peso de grãos e produtividade (SHARMA & CASTRO, 1993).

Para esta espécie, ainda não estão definidos níveis de danos e alguns autores, apesar das evidências atuais contrárias, ainda a consideram como sendo de importância secundária.

Aphelencoides besseyi (nematoide da haste verde ou nematoide da soja louca II), ao contrário dos demais fitonematoides citados, infecta parte aérea de plantas causando deformação de folhas mais novas, engrossamento de nervuras, abortamento de flores e vagens, haste verde e retenção foliar.

Este nematoide pode sobreviver no solo de uma safra para outra em restos culturais ou em hospedeiros alternativos, como algumas plantas daninhas (caruru, trapoeraba, cordão de frade, dentre outras) (MEYER et al., 2017). Na safra 15/16 no RS foram identificadas amostras de plantas de soja com presença de A. besseyi pelo Laboratório de Nematologia do Instituto Phytus, até então, relatadas em áreas de arroz no estado.

O manejo de nematoides é complexo e envolve diversas práticas integradas a fim de reduzir os níveis populacionais e permitir a produção de soja. Sendo assim, é fundamental evitar a introdução do patógeno em áreas não infestadas, já que após a infestação, é praticamente impossível erradicar os nematoides da área. Cabe lembrar que áreas infestadas com nematoides devem sempre ser manejadas por último.

A limpeza de máquinas e implementos agrícolas utilizados nestes locais é de extrema importância para evitar a disseminação de nematoides para áreas indenes.

Uma das principais estratégias para o manejo de nematoides é a utilização de cultivares de soja resistentes ou com baixo fator de reprodução (FR) (MATSUO et al., 2012). O FR é a relação entre a população inicial e final de nematoides. Cultivares com baixo FR permitem pouca ou nenhuma reprodução de nematoides.

Juntamente com a utilização de cultivares resistentes, recomenda-se a rotação com espécies não hospedeiras. No entanto, alguns trabalhos evidenciam que o cultivo de plantas não hospedeiras apenas na entressafra não é suficiente para reduzir efetivamente as populações de fitonematoides. Por isso, a rotação de culturas na safra e na entressafra (plantas de cobertura) é medida importante de controle.

A rotação deve ser bem planejada, já que diversas espécies podem multiplicar os nematoides. Na escolha das culturas a serem incluídas em um sistema de rotação, três variáveis devem ser observadas:

1) espécies de fitonematoides presentes na área;

2) densidade populacional dos fitonematoides;

3) suscetibilidade das espécies/cultivares/híbridos utilizados (TORRES, et al., 2012; DIAS et al, 2010; INOMOTO & ASMUS, 2009).

Dependendo da espécie de nematoides presentes em uma área serão indicadas as espécies que podem compor com segurança o sistema de rotação e cobertura de solos (Tabela 1).

A maioria das gramíneas forrageiras não hospeda nematoides de galhas, sendo assim, a integração lavoura-pecuária pode ser uma estratégia de manejo de áreas infestadas. Uma boa sequência de rotação auxilia a reduzir a densidade populacional de nematoides, mantendo-a abaixo dos níveis de danos à soja (Inomoto & Asmus, 2009; Grigolli & Asmus, 2014). Além disso, a diversificação de culturas, associada ao plantio direto, resulta em equilíbrio da microfauna e consequentemente, contribui para redução dos níveis populacionais de fitonematoides.

Dentre as estratégias recomendadas, estão ainda: a manutenção de bons níveis de potássio; a melhoria no pH e no perfil do solo, o aumento nos teores de matéria orgânica; a adoção de práticas que desfavoreçam a compactação de solos e a utilização de tratamento químico nas sementes ou no sulco de plantio.

No Brasil existem diversos produtos comerciais registrados como nematicidas para o controle químico de nematoides, sendo os principais ingredientes ativos a base de: abamectina, cadusafós, fluensulfona, fluazinam + tiofanato-metílico, imidacloprido + tiodicarbe e tiodicarbe. O controle biológico, especialmente com produtos registrados a base de Bacillus spp., Pasteuria spp., Paecilomyces lilacinus e Trichoderma spp. também auxilia no manejo de fitonematoides (Quadros et al., 2003, Agrofit, 2019).

A eliminação de plantas daninhas, que podem possibilitar a sobrevivência e multiplicação de nematoides também é medida eficiente. Diversas espécies de plantas daninhas ocorrentes no Rio Grande do Sul podem contribuir para a manutenção de populações de nematoides. Em estudo recente, BELLÉ et al. (2019) avaliaram a frequência de espécies de Meloidogyne spp. presentes em 45 amostras de plantas daninhas coletadas em lavouras em pousio de 15 municípios do RS.

Nestas, Meloidogyne javanica foi a espécie mais frequente (presente em 53% das amostras), seguida de M. arenaria (15,6%) e M. incognita (13,3%). M. javanica foi identificado em Alternanthera tenella, Amaranthus spinosus, A. viridis, Bidens pilosa, Commelina benghalensis, Cyperus rotundus, Echinochloa colonum, Eclipta alba, Euphorbia heterophylla, Ipomoe nil, I. purpurea, Oxalis corniculata, Portulaca oleracea, Sida rhombifolia, Solanum americanum, S. sisymbriifolium e Verbena litoralis. M. incoginta foi encontrado em I. grandifolia, Ageratum conyzoides, E. colonum, S. americanum, Galinsoga parviflora e Leonurus sibiricus, o que torna o manejo de plantas daninhas uma medida de controle bastante importante.

A correta identificação de qual espécie de nematoides predomina em uma área e quais são seus níveis populacionais também é de extrema importância. Através da identificação (a ser realizada em laboratório capacitado) haverá mais subsídios para determinar as melhores estratégias de manejo, especialmente, no que tange à rotação com culturas não hospedeiras e à escolha de cultivares com resistência.

 

Referências

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