O livro “Tecnologia de Aplicação para Culturas Anuais”, reúne o conhecimento de diversos pesquisadores e consultores da área de tecnologia de aplicação de defensivos agrícolas, com conteúdo atualizado e com foco nos cultivos anuais no Brasil.
Traz informações sobre adjuvantes e formulações, regulagens e calibrações, pontas de pulverização e atomizadores, inspeção de pulverizadores, aplicação de herbicidas, inseticidas e fungicidas, novas tecnologias, entre outros assuntos relacionados.
Organizadores:
Dr. Ulisses Rocha Antuniassi
Dr. Walter Boller
Ano: 2019 (Segunda Edição)
Número de páginas: 373
Tamanho: 16 x 23 cm
Ilustrado/Colorido
SUMÁRIO
PREFÁCIO
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOSSANITÁRIOS
ADJUVANTES E FORMULAÇÕES
1 Introdução
2 Adjuvantes
2.1 Surfatantes
2.2 Óleos
2.3 Adesivos
2.4 Redutores de deriva
2.5 Antiespumante e redutores de espuma
2.6 Condicionadores de calda
2.7 Compatibilizantes
2.8 Extensor ou protetor
2.9 Agentes de deposição
2.10 Umectantes
2.11 Adjuvantes a base de amônia
2.12 Multifuncionais
3 Formulações dos produtos fitossanitários
3.1 Principais tipos de formulações
3.2 Caracterização das formulações mais utilizadas
3.2.1 Pó Molhável (WP)
3.2.2 Granulado Dispersível (WG)
3.2.3 Grânulos (GR)
3.2.4 Suspensão Concentrada (SC)
3.2.5 Concentrado Emulsionável (EC)
3.2.6 Concentrado Solúvel (SL)
MISTURAS EM TANQUE)
1 Introdução
2 Misturas em tanque
2.1 Sistemas de preparo de calda
2.1.1 Incorporador
2.1.2 Pré-mistura
2.1.3 Calda pronta
2.2 Incompatibilidade e alteração química entre componentes da mistura
2.3 Avaliação de incompatibilidade em misturas em tanque
2.3.1 Minimização da incompatibilidade nas misturas em tanque
2.4 Agitação e limpeza de tanque
2.4.1 Permanência de misturas em tanques por longos períodos
3 Considerações Finais
PONTAS DE PULVERIZAÇÃO HIDRÁULICAS
1 Introdução
2 Componentes e funções dos bicos e pontas de pulverização
3 Identificação das pontas de pulverização
4 Classificação das pontas de pulverização
4.1 Perfil de deposição: área total e faixa
4.2 Formato do jato de pulverização
4.3 Mecanismo de geração de gotas
4.4 Vazão das pontas
4.5 Espectro das gotas
5 Seleção das pontas de pulverização
5.1 Critérios de seleção
5.2 Dispositivos para seleção de pontas de pulverização
6 Novas tecnologias e perspectivas
REGULAGENS E CALIBRAÇÃO DE PULVERIZADORES
1 Introdução
2 Principais regulagens em pulverizadores de barras
2.1 Velocidade de operação
2.2 Taxa ou volume de aplicação (L/ha ou L/Alqueire)
2.3 Tamanho das gotas (µm)
2.4 Seleção das pontas de pulverização
2.5 Pressão de pulverização
2.6 Espaçamento entre bicos e altura de condução da barra
2.7 Outros cuidados com a montagem das pontas e com a barra de pulverização
3 Calibração de máquinas aplicadoras
3.1 Calibração em função do tempo gasto para percorrer 50 m
3.2 Calibração em função da velocidade calculada
3.3 Cálculo da quantidade de produto fitossanitário por tanque de calda
3.4 Cuidados durante e após a operação de máquinas aplicadoras
3.4.1 Limpeza do tanque e das tubulações do pulverizador
3.5 Considerações Finais
IPP - INSPEÇÃO PERIÓDICA DE PULVERIZADORES
1. Introdução
2. O processo de inspeção
2.1. Dificuldades na definição dos itens de inspeção
2.2. Itens de avaliação geral na inspeção periódica dos pulverizadores
2.2.1 Itens qualitativos
2.2.2. Itens quantitativos
2.4. Contribuição dos programas de IPP ao agronegócio nacional.
ASSISTÊNCIA DE AR E TRANSFERÊNCIA DE CARGA ELÉTRICA ÀS GOTAS EM PULVERIZAÇÃO: INTERFERÊNCIAS E POTENCIAL DE USO DAS TECNOLOGIAS EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO
1 Assistência de ar em pulverizadores de barras
1.1 Caracterização da tecnologia de assistência de ar em barras
1.2 Velocidade do ar sobre os depósitos da pulverização
1.3 Angulação da barra sobre os depósitos da pulverização
1.4 Volume de calda e assistência de ar sobre os depósitos da pulverização
1.5 Assistência de ar e deriva em pulverização
1.6 Penetração das gotas e variabilidade dos depósitos
1.7 Assistência de ar e redução de doses
1.8 Assistência de ar em culturas do sistema de plantio direto
2 Transferência de carga elétrica às gotas da pulverização (pulverização eletrostática)
3 Eletrostática associada à assistência de ar em barra de pulverização
AVANÇOS E INOVAÇÃO NA TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO: AGRICULTURA DE PRECISÃO, CONTROLADORES ELETRÔNICOS E AS NOVAS SOLUÇÕES NA ELETRÔNICA EMBARCADA PARA PULVERIZADORES
1 Introdução
2 Como funcionam os controladores eletrônicos
2.1. Princípio de operação
2.2. Sensores principais, cuidados necessários e calibração
2.3. Programação avançada nos controladores eletrônicos
2.4. Tempo de resposta
3 Agricultura de Precisão na pulverização agrícola
3.1. Assistente de direcionamento e piloto automático
3.2. Aplicação em taxa variável e controle individual dos bicos
3.3. Injeção direta de defensivos
3.4. Aplicação localizada por sensores remotos
4. Uso de drones (rpa) na pulverização
4.1. Nomenclatura e classificação
4.2. Drones para pulverização
4.3. O mercado de drones para pulverização no Brasil
4.4. A evolução dos drones
5 ISOBUS
INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO POR VIA AÉREA
1 Aviação agrícola: histórico e contexto atual
2 Características básicas das aeronaves agrícolas
3 Sistemas eletrônicos para controle da pulverização aérea
4 Barras do sistema de pulverização e vórtices
5 Aplicação eletrostática
ATOMIZADORES ROTATIVOS PARA APLICAÇÃO AÉREA
1 Introdução ao estudo dos atomizadores rotativos
2 Constituição dos atomizadores
2.1 Base para fixação
2.2 Eixo, cubo e pás da hélice
2.3 Tela ou discos
2.4 Ajuste da vazão
4 Ajuste do tamanho das gotas
5 Manutenção de atomizadores e do sistema de pulverização
6 Considerações finais
PONTAS HIDRÁULICAS UTILIZADAS PARA APLICAÇÃO AÉREA
1 Introdução
2 Pontas de jato cônico
3 Pontas de jato plano comum
4 Pontas de jato plano de impacto
5 Pontas Accu-flo
6 Considerações finais
ESTUDOS DAS FAIXAS DE DEPOSIÇÃO NAS APLICAÇÕES AÉREAS
1 Introdução ao estudo das faixas de deposição
2 Procedimentos operacionais para determinação das faixas de deposição
2.1 Condições para os testes
2.2 Utilização de papéis hidrossensíveis
2.3 Espectrofotometria de fio
3 Constatações práticas nos estudos de faixa de deposição
4 Considerações finais
APLICAÇÃO AÉREA DE PRODUTOS POR VIA SÓLIDA
1 Introdução
2 Equipamentos para aplicação de sólidos
3 Difusores de sólidos
4 Carregamento
5 Tamanho dos grânulos
6 Qualidade das sementes
7 Aplicações de agroquímicos
8 Considerações finais
FISIOLOGIA VEGETAL E A TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS
1 Introdução
2 Absorção dos herbicidas aplicados ao solo (residuais)
2.1 Absorção pelas sementes
2.2 Absorção pelas raízes
2.3 Absorção pela parte aérea emergente
3 Absorção dos herbicidas aplicados à parte aérea (pós-emergentes)
3.1 Interceptação e retenção das gotas pulverizadas
3.2 Absorção pelas folhas
3.3 Barreiras para absorção
3.4 Rotas de absorção
3.5 Influência de fatores ambientais
4 Translocação de defensivos nas plantas
4.1 Translocação simplástica
4.2 Translocação apoplástica
4.3 Translocação aposimplástica
TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO E A RESISTÊNCIA AOS DEFENSIVOS AGRÍCOLAS
1 Introdução
2 Histórico e evolução de populações resistentes
3 Manejo de alvos biológicos resistentes
4 Como a tecnologia de aplicação pode interferir na resistência de pragas?
5 Fatores que afetam a dose dos produtos
6 Persistência dos produtos
7 Novas formulações e o uso de adjuvantes
8 Considerações finais
TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE HERBICIDAS PARA O CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS
1 Introdução
2 Tecnologia para Aplicação de Herbicidas
2.1 Aplicação de herbicidas pré-emergentes
2.2 Aplicação de Herbicidas Pós-Emergentes
2.3 Aplicação de herbicidas em jato dirigido
2.4 Uniformidade na aplicação de herbicidas
3 Resistência de plantas daninhas a herbicidas e novos eventos
TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO PARA FUNGICIDAS
1 Tecnologia de aplicação de fungicidas para culturas de verão
1.1 Introdução
1.2 Condições meteorológicas para a aplicação de fungicidas
1.3 Uso de adjuvantes na aplicação de fungicidas
1.4 Aplicações terrestres
1.5 Aplicações aéreas
1.6 Fungicidas protetores e a tecnologia de aplicação
1.7 Estratégias na escolha da tecnologia de aplicação para o controle da ferrugem da soja
2 Aplicação de fungicidas para cereais de inverno
2.1 Introdução
2.2 Estratégias de controle de doenças nos cereais de inverno
2.3 Tecnologia de aplicação para cereais de inverno
3 Considerações finais
TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE INSETICIDAS EM CULTURAS ANUAIS
1 Introdução
2 Praga, cultura e ambiente
3 Fundamentos da tecnologia de aplicação de inseticidas
3.1 Definição do alvo biológico
3.2 Eficiência na aplicação de inseticidas
3.3 Tipos de inseticidas
3.4 Veículo de aplicação de inseticidas e acaricidas
3.5 Volume de aplicação de inseticidas e acaricidas
3.6 Gotas e cobertura do alvo
3.7 Deriva dos inseticidas/acaricidas
4 Sistemas e tecnologias de aplicação de inseticidas
4.1 Tratamento de sementes
4.2 Aplicações no sulco
4.3 Pulverização foliar
4.4 Aplicação aérea de inseticidas
5 Como melhorar a tecnologia de aplicação de inseticidas
6 O futuro da tecnologia de aplicação de inseticidas
DERIVA NA PULVERIZAÇÃO EM CULTURAS ANUAIS
1 Introdução
2 Dinâmica da deriva
3 Classes de tamanho de gota
4 Alterando o tamanho da gota
5 Tipos de elementos geradores de gotas
6 Pressão de pulverização
7 Tamanho do orifício nas pontas
8 Ângulo de pulverização da ponta
9 Volume de pulverização
10 Outros fatores que interferem na deriva
10.1 Altura da barra de pulverização
10.2 Espaçamento dos bicos
10.3 Velocidade do vento
10.4 Direção do vento
10.5 Estabilidade do ar (inversões térmicas)
10.6 Umidade relativa do ar e temperatura
10.7 Adjuvantes
11 Boas práticas para reduzir o risco de deriva
12 Deriva na Agricultura Moderna
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO RURAL E O e-SOCIAL
1 Introdução
2 Legistação Trabalhista
2.1 Segurança no trabalho
2.2 Operações e atividades insalubres
3 Legislação Previdenciaria e e-Social
3.1 LTCAT
3.2 e-Social
4 Legislação sobre Segurança no Trabalho Rural
4.1 Competências do Governo Federal
4.2 Obrigações do empregador
4.3 Obrigações dos empregados
4.4 Direitos dos trabalhadores
5 Gestão da Segurança no Trabalho Rural
6 Gestão da Segurança no Trabalho com Agrotóxicos
6.1 Risco no trabalho com os agrotóxicos
6.2 Fatores de risco no trabalho com os agrotóxicos
6.3 Avaliação da segurança das condições de trabalho com os agrotóxicos
7 Medidas de Segurança no Trabalho com Agrotóxicos
7.1 Segurança preventiva aplicada ao ambiente de trabalho
7.2 Segurança preventiva aplicada ao trabalhador
7.3 Segurança por proteção aplicada ao ambiente de trabalho
8 Saúde no Trabalho Rural
BOAS PRÁTICAS NA TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DOS DEFENSIVOS AGRÍCOLAS
1 Introdução
2 Em busca do sucesso nas aplicações
3 Responsabilidade e boas práticas na aplicação
4 Potencial de impacto das aplicações ao ambiente
5 Planejamento e organização da segurança da operação
6 Condições meteorológicas para aplicação
7 Aspectos operacionais das aplicações
7.1. Dimensionamento de pulverizadores
7.2 Volume de calda: a necessidade de uma decisão técnica e segura
7.3 Gestão dos mapas de registro das aplicações
8 Planejamento das aplicações dentro do conceito de boas práticas
8.1 Faixas de segurança na aplicação
8.2. Checklist do risco de deriva
8.3 Ordens de Serviço (OS)
9 Boas práticas nas aplicações aéreas: Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS)
10 Cuidados gerais para evitar riscos de contaminação ambiental antes e após as aplicações
11 Considerações finais
BRASIL: INFORMANDO CORRETAMENTE SOBRE O USO E OS RISCOS DOS AGROTÓXICOS
1 Introdução
2 Uso de agrotóxicos no Brasil e no mundo
3 Uso do EIQ - Environmental Impact Quotient na análise do risco associado ao uso de agrotóxicos
4 Conclusão